Segundo Janio, pelos mesmos 4 anos e 3 meses, a Lava Jato “eximiu-se do ônus da prova. Transferiu-o ao próprio inquirido, exigindo-lhe a autoincriminação, forçada de duas maneiras”: com prisões preventivas sem perspectiva de término, com o intuito de forçar acordos de delações premiadas. “Não mais nem menos do que suborno. Feito em nome da moralidade e da justiça.”
Para Janio, a Lava Jato combateu corrupção praticando corrupção em muitos casos, pois “como a lei é arma de combate à corrupção, violá-la é uma forma de corromper o combate à corrupção.”
O colunista encerra dizendo que “o momento [do STF impedir um direito paralelo em Curitiba] não devia ser necessário jamais, já chegou há muito tempo e percebe-se que ainda sensibiliza só seis ministros – é o que indica a vantagem de um só voto, na derrota por 6 a 5 da combinação ilegal de arbitrariedade e coerção em nome da Justiça.”
Fonte: GGN
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