Quem pensa, escreve…

Gente boa do Blog, segue abaixo artigo de opinião da leitora do Blog, Marinalva R. Passos. Ela é professora aposentada e moradora da cidade de Três Ranchos.

Confira abaixo opinião dela a respeito da desarticulação de um grupo de bandidos que foram mortos nesse final de semana em Três Ranchos, onde 7 acabaram sendo mortos após suposta troca de tiros com a polícia.

Vale ressaltar que o texto abaixo é de total responsabilidade da autora: 

 

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A polícia desvenda quadrilha em Chácara em Três Ranchos

Mais uma vez, a sociedade de Três Ranchos, agradece aos heróis da Polícia Militar e ROTAM do Estado de Goiás, pela atuação legítima tirando de circulação bandidos criminosos com armamentos de guerra para explodirem caixas eletrônicos e afrontar a polícia que dão suas vidas em defesa da sociedade.

Bandidos que atiram em polícia deve ser eliminados, é bandido perigoso! A polícia tem o direito de defesa como qualquer cidadão perante a Constituição Brasileira.

O tal “Direitos Humanos” que veem criminosos de toda espécies como os “coitadinhos”, invertem os valores massacrando a dignidade do policial, ao invés de exaltá-los pelo ato de bravura em defesa social. Além disso, há os idiotas políticos e seus infiltrados que não raciocinam, condenam e rotulam a polícia quando matam criminosos, pelo simples direito de se defender. Para mim, é normal fuzilar marginais que tentam acabar com a vida dos nossos heróis.

Explodir bombas em caixas eletrônicos ou em outro lugar, vejo como um ato de terrorismo, a polícia deve agir com todo poder de fogo, os quais estão armados até os dentes contra a polícia.

A sociedade deve se conscientizar da importância e valorizar estes profissionais que arriscam suas próprias vidas por todos, e recebem salários de miséria. Compreendam que criminosos matam por prazer e querem ver a queda de sua vítima. Quando você cidadão está na mira do revólver do assaltante em sua cabeça, quem você chama para te defender?

Se tua filha está sendo estuprada, um parente sequestrado, o filho morto para roubar um celular e a desordem na cidade, não é a polícia que você chama para te proteger?

Pois bem, pense nisto e agradeça a Polícia Militar, Rotam e Civil, pois são os nossos protetores depois de Deus.

O saldo positivo da ação policial foram: 7 baleados e socorridos, mas vieram a óbito no hospital e 3 foragidos. Espero que estes últimos sejam presos e se reagirem, devem ter o mesmo fim dos comparsas que vieram a óbito.

Esclarecimento – O fato não aconteceu dentro da cidade, mas num lugarejo de chácaras desertas de aluguel, que fica na entrada do cemitério, sendo que há diversas saídas de estradas não asfaltadas, chegando a Catalão e na rodovia em frente ao Posto JK, assim, permitindo fuga as grandes cidades: Uberlândia, Brasília e Goiânia etc.

A luta da sociedade de Três Ranchos, há meses que estamos em reuniões nas residências, para mudar a imagem de nossa cidade que é um paraíso!

Nas ruas não há menores infratores nem moradores de rua, a cidade é pequena, não existe espaço para esses excluídos pela consequências da corrupção política brasileira.

Poder Público – A finalidade destas reuniões é cobrar a ordem, proibição de som automotivo ou qualquer som que venha incomodar. A sociedade despertou e não permitem que comportamentos desrespeitosos de indivíduos quem venham tirar a nossa paz.

O Poder Público tem o dever de por regras aos donos de casas e chácaras quando alugar seus imóveis. A ganância e o egoísmo por dinheiro não fazem selecionar e puxar a ficha, para saber o passado do indivíduo. Muitas vezes chegam acompanhado de mulher fingindo ser família, na realidade sem credibilidade, baderneiro que incomoda os moradores da comunidade.

Aos nossos heróis militares o nosso amor, gratidão e oremos pelas suas vidas. E que Deus os protegem.

Bandido bom, é bandido morto.

Marinalva R. Passos – Professora aposentada de Uberaba em Minas Gerais, mãe de médico, moradora de Três Ranchos há quatro anos, escritora do livro espírita Mensagens Consoladoras, revisora do livro Antero, formada em Letras e pós-graduada em Literatura Portuguesa e realiza atividades voluntárias nas comunidades em Catalão.