A CUT divulgou nota em que afirma : “Os aumentos nos preços dos combustíveis tornam inviáveis ao trabalhador caminhoneiro prover o seu sustento e da sua família, já que o valor do frete não cobre os reajustes diários e diminui o valor do salário dele. E não são apenas os caminhoneiros que sofrem. Trabalhadores do setor de transporte e a população como um todo arcam com as consequências desses aumentos, que refletem ainda nos preços do gás, no pão e em outros itens da cesta básica”.
Em Catalão (GO), o Sindicato dos Metalúrgicos local, filiado à Força Sindical, prestou solidariedade ao movimento grevista. O presidente da entidade, Carlos Albino, afirmou à reportagem da Agência Sindical que no centro da cidade há 700 caminhões parados. “Nossa categoria apoia os caminhoneiros. Essa situação não pode continuar. Foram cinco aumentos de combustível em uma semana”, criticou.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou pelas redes sociais que a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) será zerada. Esse tributo incide sobre o preço do diesel. Por outro lado a greve começa a produzir impacto no abastecimento no sudeste. No Estado de São Paulo postos de gasolina podem ficar sem combustível e os estoques de frutas, legumes e verduras nos mercados estão acabando. Em Curitiba haverá redução na frota do transporte coletivo devido à falta de combustível. O serviço dos correios e também os vôos aéreos podem ser impactados pela greve.
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