A cerimonia festiva se transformou num ato pela democracia. “Este é o momento em que é preciso que sigamos sem nenhum temor as bandeiras do Estado Democrático de Direito que generosamente foi construído pelos constituintes de 1988. Não há nenhuma possibilidade de recuo”, declarou.
Lewandowski resgatou que vem de uma geração do pós-guerra em que “o mundo não era um dado, mas era algo a ser construído”.
“Um planeta destruído pela guerra, que tinha saído dos mais terríveis genocídios que a humanidade jamais tinha visto. Era um momento em que as pessoas, sobretudo jovens, tinham que tomar uma posição em relação às coisas do mundo. Não era possível, como muitos fazem hoje, ficar em cima do muro”, comparou.
Diversos juristas endossaram o discurso do ministro do Supremo. Para o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, o país vive uma clara ameaça de ruptura constitucional. “E não pense que a ruptura institucional deve ser atribuída apenas às Forças Armadas ou à classe política. Há outras instituições que podem provocar a ruptura institucional. Eu temo muito, ministro, com o coração na mão, com a amizade e sinceridade que sempre pautaram o nosso relacionamento, eu temo muito pela ruptura provocada pelo Poder Judiciário”, disse Mariz.
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