Boff relatou que Lula está bem e que se sente revigorado com as manfiestações diárias de apoio que recebe, principalmente dos acampados que lhe dão “bom dia” todas as manhãs.
Disse que Lula quer ser candidato e se eleger para dar centralidade nas políticas brasileiras voltadas aos pobres, “pois governar é governar a partir dos pobres para que deixem a situação de inferno que vivem pela miséria e fome”.
O teólogo afirmou também que durante a conversa com Lula ele falou que estava aproveitando o tempo para entender melhor a sua própria espiritualidade, não no sentido da religião, mas na profundeza do ser humano que questiona o sentido da vida, do universo.
“Conversamos sobre o significado de sua prisão, de ser um desígnio maior que transcende a ele e anos. Que isso não se reduza a brigas jurídicas”, afirmou Boff. “Não morri de fome aos cinco anos. Aprendi a resistir e vou continuar resistindo”, teria dito Lula.
Na próxima semana, Lula deve receber a visita do bispo emérito dom Angélico Bernardino, seu amigo pessoal de longa data e que presidiu o culto . Pediu ainda a presença de outro grande amigo, frei Betto. Na saída, Leonardo Boff deixou um de seus livros, “A Águia e a Galinha”, com dedicatória, para ser entregue ao policial que cuidava do ex-presidente no momento da visita.
Carta Capital
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