O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão na AP 470 e preso na Itália no dia 5 de fevereiro, foi denunciado pela polícia de La Spezia por substituição de pessoa, falso testemunho a um oficial público e falsidade ideológica.
Pizzolato passou pouco mais de dois meses foragido e foi encontrado pela polícia italiana na cidade de Maranello com vários documentos falsos. Ele usou certidão de identidade no nome do irmão, Celso Pizzolato, para fazer passaporte, título de eleitor e outros documentos. Celso morreu em 1978, com 24 anos.
Na casa em que alugou com a sua mulher também foram encontrados documentos bancários com vestígios de transações de contas de bancos da Espanha e da Suíça que somam dezenas de milhares de euros.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira (13) que o processo de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil está sendo tratado com “celeridade”. O pedido formal à Justiça italiana ainda não foi feito, mas o ministro disse que o prazo, que termina na segunda quinzena de março, será cumprido.
Brasil 247
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