O ex-presidente chegou à Superintendência por volta das 22h. Ele deixou a sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, no final da tarde, escoltado até a PF em São Paulo, no bairro da Lapa. De lá, foi de helicóptero até o Aeroporto de Congonhas, voou de jato até Curitiba, onde embarcou em outro helicóptero até a sede da PF paranaense. Até quando pôde, ficou em companhia do advogado Cristiano Zanin Martins.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, enfatizou o discurso da resistência. “Os sindicatos filiados à CUT vão resistir. Exigiremos em nossos discursos, atos e reivindicações, a liberdade de Lula, que é preso político. Quem quer prender o Lula são os banqueiros, os ruralistas, os empresários e o capital financeiro nacional e internacional.”
Segundo o dirigente, haverá vigília permanente diante da Superintendência da PF em Curitiba. “Vamos definir quais as categorias que estarão se revezando nessa vigília.”
Na manhã deste domingo, o líder do MTST (sem-teto) Guilherme Boulos escreveu em rede social sobre críticas feitas por um juiz. “Marcelo Bretas é tuiteiro e nas horas vagas é juiz federal. Para ele, manifestação em defesa de Lula é vandalismo. Para mim, vandalismo é um juiz e sua mulher receberem 8 mil reais de auxílio-moradia morando na mesma casa, sem pagar aluguel.”
Fonte: RBA
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