“O PMDB é um partido muito forte no Brasil, mas é um partido que tem uma estrutura mais regionalizada, e tem uma estrutura com um apoio nos Estados, mas é uma legenda, que nós percebemos que a nível nacional não tem ainda um candidato a presidência, não tem um nome que se destaque como candidato. Eu acho que possivelmente o PMDB deve partir para uma composição, pode ser com o PSDB ou eventualmente com outro partido do centro político brasileiro”, afirmou ele, em palestra na manhã desta quinta-feira (16), em Belo Horizonte.
A declaração de Anastasia, afilhado político de Aécio Neves, contrasta com a declaração do também senador e presidente nacional do PMDB, Romero Jucá, que ao ser questionado sobre a crise entre as duas legendas, disse que o seu partido poderá lançar um candidato à presidência se o partido tucano e nenhuma outra sigla da base aliada quiser defender o legado do governo Michel Temer.
“Se não tiver essa defesa do legado, o PMDB não vai ficar órfão da defesa desse legado. Se não tiver ninguém para defender, o PMDB vai lançar um candidato para defender esse legado”, afirmou Jucá.
Exercendo o seu mandato como senador até 2022, Anastasia disse que não disputará cargo algum nas próximas eleições, mas encampou a campanha da suposta “renovação”. “Precisamos de renovação, não serei candidato, mas participarei através de ideias. O PSDB mantém sua autonomia, mas apoiando as reformas consideradas fundamentais”, disse ele,
Portal Vermelho.
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