Aécio – assim como Temer – também foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de obstrução de justiça e organização criminosa com base nas delações da JBS. Segundo a PGR, o tucano pediu e recebeu R$ 2 milhões como propina da empresa, além de ter atuado junto com o presidente Michel Temer para impedir o andamento da Operação Lava Jato.
A votação acontece depois da decisão do Plenário do Supremo que estabeleceu que cabe ao Congresso a palavra final sobre afastamento de parlamentares.
No total, 71 senadores apareceram para deliberar sobre o caso. Eram necessários 41 votos para a manutenção ou reversão das medidas. Foi necessário acionar parlamentares que estavam de licença médica, como Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Paulo Bauer (PSDB-SC), para votar e dessa forma garantir o quórum favorável ao tucano.
Portal Vermelho
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