“Se o prefeito de São Paulo soubesse ler os sinais da democracia e fosse menos arrogante, veria um caráter pedagógico nas ovadas que levou em Salvador. Uma obviedade: sua marquetolagem não viaja bem para fora de São Paulo”, diz o jornalista Kiko Nogueira, editor do DCM.
Doria respondeu com uma versão vagabunda do atentado da bolinha de papel de Serra. Mais uma vez, culpou seus espantalhos favoritos. Declarou que foi um ato de ‘intolerância do PT e dos partidos de esquerda'”, afirma o jornalista.
“Não, Doria. Foi uma entidade que costuma aparecer no Brasil em certos momentos. A mesma entidade que enxovalhou à base de gemas e claras os convidados do casamento de Maria Victoria, a filha do ministro Ricardo Barros, em Curitiba: o povo.”
Leia aqui a íntegra de sua análise.
Brasil 247
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