O motivo da adesão ao parlamentarismo – rejeitado pela população brasileira em dois plebiscitos – é o fato de os tucanos não terem hoje um candidato competitivo para enfrentar o ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas.
De acordo com as principais sondagens, ele enfrentaria o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no segundo turno e a aliança golpista – formada por PSDB e PMDB – não chegaria ao segundo turno.
Além disso, o PSDB não possui um nome de consenso. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também foi citado em diversas delações e as pesquisas de intenção de voto não animam o partido a apoiar suas pretensões ao Planalto. O prefeito da capital paulista, João Doria, também enfrenta resistências internas, incluindo a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. E Aécio Neves tem um pedido de prisão esperando para ser julgado pelo STF.
Fonte: Brasil 247
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