Em pouco mais de 45 dias, desde que foi delatado pelo empresário Joesley Batista, no último dia 17 de maio, Michel Temer passou do delírio à depressão.
Antes da delação, quando já era rejeitado pela absoluta maioria dos brasileiros, Temer se considerava capaz de vencer a próxima disputa presidencial. Agora, se considera abandonado e numa “guerra sem trincheira”.
Temer, que conquistou o poder por meio de um golpe parlamentar e se tornou o primeiro ocupante da presidência denunciado por corrupção na história do Brasil, vive num estado de profunda apatia, que preocupa até seus interlocutores mais próximos, segundo informa a jornalista Mônica Bergamo.
“De acordo com um dos interlocutores mais frequentes do presidente, ele está ‘abalado, preocupado e triste'”, diz ela. “A tristeza seria agravada pela euforia que precedeu o escândalo da JBS. Temer chegou a dizer aos amigos mais íntimos que estaria no segundo turno da eleição presidencial de 2018. A família e inclusive a primeira-dama, Marcela Temer, também estariam no clima de baixo astral.”
Brasil 247
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