“O governo quer fazer uma revolução na área da educação e, para isso, ter comunicação, ter tecnologia da comunicação, é absolutamente imprescindível”, disse Paulo Bernardo. O ministro explicou que, no caso das escolas, a velocidade da internet deve variar de acordo com o porte da instituição. “Em uma escola com 500 alunos, pode ser que precise de 40 megas; uma com 2 mil alunos pode precisar de 150 megas”, disse ele.
O plano de garantir internet de alta performance nos hospitais universitários, para permitir cirurgias por telemedicina, foi destacado na reunião. “Nos hospitais universitários nos disseram que precisam de alta performance como 5 gigas para fazer transmissão com imagem de altíssima definição e, além disso, tem que ter duas redes pelo menos, porque não pode cair”, explicou.
Fonte: Agência Brasil
STF condena mais 14 réus pelos atos antidemocráticos que recusaram acordo com o Ministério Público…
Nota: Bolsonaro deve explicações ao Brasil, além de pagar pelos seus crimes Punição para todos…
20 de novembro: Um chamado à luta por espaços de poder e representatividade É essencial…
Boletins de crimes raciais crescem 968,5% em SP, aponta relatório Ouvidoria das Polícias estadual…
Plano para assassinar Lula foi discutido na casa de Braga Netto, diz Cid PF…
Mercado de trabalho, a evidente discriminação e desigualdade racial É preciso desenvolvimento com valorização…