Os advogados submeteram o áudio a uma perícia particular, que apontou “pontos de obscuridade”. Desta forma, a defesa acredita que a investigação será arquivada no Supremo diante das alegadas imprecisões da gravação.
O pedido dos advogados de Temer é também um desdobramento da decisão da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que determinou, nesta segunda-feira (22), que o Plenário da Corte só julgue o caso após a Polícia Federal finalizar a perícia da gravação. O julgamento sobre a continuidade ou não do inquérito seria na próxima quarta-feira (24).
Relator do processo, o ministro Edson Fachin acatou, no sábado (20), um pedido da defesa de Temer para que a PF realize a análise da gravação, já que Temer alega que o áudio foi editado e alterado e que não corresponde à conversa registrada por Joesley e entregue ao Ministério Público Federal em acordo de delação premiada. A PF, porém, informa que não há prazo para a conclusão da perícia.
Fonte: Jornal do Brasil
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