Michel Temer já dá como certo o voto do ministro Herman Benjamin, relator no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do processo que pede a cassação da chapa na qual se elegeu como vice de Dilma Rousseff. Auxiliares do peemedebista, porém, dizem que isso não necessariamente significa o fim do governp. Acham que é possível reverter o entendimento de Benjamin no plenário da corte e contam também com a eficácia de recursos endereçados ao Supremo Tribunal Federal.
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
Diversos delatores já citaram o envolvimento de Michel temer na captação de R$ 10 milhões da Odebrecht, que saíram do departamento de propinas da empreiteira. Seu melhor amigo, José Yunes, disse ter sido “mula” do ministro licenciado Eliseu Padilha, mas essa versão já caiu por terra.
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