Gente boa do Blog, hoje quero falar de um dado triste registrado nesse período de carnaval no Brasil, as centenas de mortes no trânsito, infelizmente a história se repete de novo e dessa vez com mais intensidade.
Pois Bem, ao adentrarmos no período carnavalesco, onde para muitos tudo vira festa, muitos motoristas irresponsáveis confundem alegria e descontração com perigo e falta de educação no trânsito e o resultado é aquele que todos nós conhecemos, mortes, acidentes e muita gente ferida.
Vamos aos números, de acordo com balanço feito pela Polícia Rodoviária Federal , entre o período de zero hora de sexta feira, 24 de fevereiro e a meia noite de segunda feira 27, foram registradas mais de 100 mortes nas rodovias federais país afora.
Os números ainda estão incompletos tendo em vista que a operação carnaval seguiu até meia noite de quarta feira de cinzas, 1º de março, ou seja mesmo parcialmente, no quesito mortes e acidentes no trânsito esse carnaval apresenta números bem mais elevados, algo em torno de 30% maior que o de ano anteriores.
No quesito infrações de trânsito, foram até então registrados 6989 infrações, mesmo com o aumento no valor das multas os brasileiros continuam a desrespeitarem as leis e a cometerem infrações.
Nesse sentido, as ultrapassagens proibidas, seguida do excesso de velocidade são as mais responsáveis pelos acidentes e que acabam deixando muita tristeza pelo caminho.
Verdade é que infelizmente no Brasil impera ainda aquela cultura do tudo pode nesse período e os brasileiros, verdade é que não se acostumam que a festa é mesmo boa quando não acontecem agressões, desrespeitos, bebedeiras em excesso e evidentemente sem gente ferida ou morta.
Todavia, nós brasileiros estamos acostumados a vermos gente dirigindo com latinha de cerveja na mão, a circular de moto mas sem capacete ou tonta, embriagada mesmo e na balada ou no frevo aceitamos pacificamente essas situações e quando vemos que nós, ou nossos parentes somos vítimas desses irresponsáveis ficamos aí sim revoltados, porém a tragédia já foi consumada.
Leis mais severas e punições financeiras e jurídicas mais pesadas são ou não são o melhor caminho para esse tipo de estatística que insiste em continuar?
Pense nisso,
De Pires do Rio, em Goiás professor Mamede
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