Amigos e amigas do Blog, hoje quero falar novamente sobre a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, mas não do ponto de vista emocional ou nas versões conspiratórias que o acidente suscitou.
Quero questionar é sobre outra ótica, com a morte do ministro, abre se uma vaga para ministro do Supremo Tribunal Federal, um dos cargos públicos mais importante do Brasil, começando pelo salário, que é o teto, ou seja, o maior pago a um servidor público, algo em torno de 33 mil e setecentos reais, passando pelas regalias e pelas benesses que o cargo proporciona e finalizando pelo poder de decidir sobre as mais importantes questões jurídicas desse país, constitucionalmente a última palavra sobre as demandas jurídicas devem serem dadas pelo Supremo.
Nesse sentido, no Brasil, mesmo após terem se passado mais de 500 anos de nossa colonização, ainda persistem alguns resquícios coloniais e até feudais, imaginem vocês radio ouvintes, que um ministro da suprema corte é escolhido unicamente pelo presidente da república e é o ocupante do cargo de presidente que escolhe sobre suas convicções quem deverá ocupar o cargo e se tornar ministro.
Dessa forma, todos os presidentes do Brasil indicaram ministros, Lula por exemplo, indicou o primeiro negro para ministro do supremo, Joaquim Barbosa, Dilma escolheu Teori Zavaschi, Fernando Henrique Gilmar Mendes e por aí vai.
Sendo um cargo que julga as ações dos próprios presidentes e de todos os outros poderes, não seria lógico e óbvio que o cargo fosse ocupado por alguém concursado que tenha mostrado ao longo da vida ter mesmo capacidade para de forma independente julgar questões tão importantes?
Se até para ser gari você tem que passar por um concurso público, porque para ministro não precisa?
Pense nisso,
De Pires do Rio, em Goiás professor Mamede
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