Um estudo realizado pelo Banco Mundial aponta a desorganização e a ineficiência como principais problemas do SUS, e não a falta de recursos.
“Diversas experiências têm demonstrado que o aumento de recursos investidos na saúde, sem que se observe a racionalização de seu uso, pode não gerar impacto significativo na saúde da população”, aponta Magnus Lindelow, líder de desenvolvimento humano do banco no Brasil, segundo o relatório, publicado pela Folha de S. Paulo.
De acordo com a instituição, hospitais poderiam ter uma produção três vezes superior à atual, com o mesmo nível de insumos. Além disso, estima que em 30% das internações os pacientes poderiam ter sido atendidos em ambulatórios.
Brasil 247
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