Gente boa do Blog, hoje quero falar de um daqueles fatos que a gente não entende e se põe a perguntar se tem que ser assim mesmo?
O ministro Marco Aurélio de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), concedeu liminar à Construtora OAS e suspendeu nesta sexta-feira (9) decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) que determinou a indisponibilidade dos bens da empreiteira no valor de até R$ 2,1 bilhões de reais.
Na semana passada, o mesmo ministro havia tomado uma decisão semelhante em relação à empreiteira Odebrecht, que também estava com a quantia bloqueada por várias suspeitas de irregularidades em algumas obras, em português claro as empreiteiras foram pêgas em várias investigações superfaturando contratos com o poder público e pagando propina a politicos, em especial no que se tornou conhecido como operação Lava Jato.
Em sua sentença o ministro justificou que a retenção do dinheiro podia sujeitar a empresa “a morte civil” e considera que o ressarcimento de eventuais prejuízos causados aos cofres públicos depende da permanência da construtora em atividade.
No mandado de segurança, os advogados da OAS afirmam que se o desbloqueio não ocorresse, a empresa poderia “quebrar” e colocar em risco a manutenção “dos mais de 50.000 empregos gerados pelo grupo”.
Pois bem, hoje é mais um daqueles dias que a gente percebe que no Brasil o crime compensa principalmente se envolver quantias bilionárias, está ficando mais do que claro que a operação Lava Jato já pegou e puniu quem queria e de agora para frente provavelmente veremos que os verdadeiros tubarões se salvarão.
Com a palavra o juiz Sergio Moro
De Pires do Rio, professor Mamede
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