O nome do peemedebista foi citado pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e pelo lobista Júlio Camargo. A defesa de reconhece que o nome de Temer aparece nas delações, mas nega a existência de qualquer irregularidade.
O vice-presidente também tem o nome listado na planilha apreendida com um ex-executivo da empreiteira Odebrecht, além de aparecer em uma troca de mensagens entre o ex-presidente da construtora OAS Léo Pinheiro e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha foi citado na delação premiada de Júlio Camargo como sendo o destinatário final de US$ 5 milhões em propinas.
A decisão de abrir ou não um inquérito contra Michel temer deverá acontecer nos próximos dias pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A documentação com as referências a Temer já foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ser anexada ao inquérito principal da Lava Jato. Até o momento, Temer ainda não é formalmente investigado.
Fonte: Brasil 247
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