Previsto para começar em 30 de abril, a vacinação contra a gripe Influenza A/H1N1 foi antecipada em São Paulo devido o elevado número de ocorrência da doença.
Em Goiás, mesmo tendo sido confirmado recentemente quatro casos em Rio Verde e um em Acreúna, sendo que uma delas morreu vítima da doença no primeiro município, o governo do estado ainda não divulgou o que deve fazer.
A Secretaria Estadual de Saúde diz que está investigando cerca de 20 casos, e apontou as cidades com maior número de suspeitas. Rio Verde está no topo com 12 no total, e Acreúna e Catalão apenas dois. Aparecida de Goiânia, Cachoeira Alta, Goiânia, Quirinópolis e Santa Helena de Goiás registraram apenas uma ocorrência cada.
Para impedir a contaminação de mais pessoas a Prefeitura de Rio Verde, por conta própria, fará a vacinação de grupos prioritários ainda nesta semana, e crianças menores de cinco anos e pessoas com mais de 60, além de trabalhadores de saúde e gestantes devem ser imunizados. Unidades de Terapia Intensiva (UTI) já estão à espera de pacientes.
Em nota distribuída à imprensa, o Ministério da Saúde informou que manteve a previsão de início da vacinação no dia 30 de abril e que o cronograma depende do laboratório produtor da vacina, o Instituto Butantan. “A campanha é realizada neste período porque o imunobiológico só é entregue pelo laboratório produtor nos meses que antecedem o inverno. No entanto, o Ministério da Saúde autorizou o estado de São Paulo a utilizar os lotes da vacina de 2015 para regiões em que a circulação do vírus da influenza iniciou mais cedo”, diz o texto da nota.
Segundo o ministério, a vacina do ano passado, no entanto, protege apenas contra a gripe A H1N1, pois houve a troca, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de duas cepas da composição da vacina. “O Ministério da Saúde esclarece que, mesmo as pessoas que tomarem a vacina agora, devem voltar na campanha para se vacinar novamente e, assim, ficar protegido contra os dois outros tipos de vírus: H3N2 e Influenza B”.
Por: Gustavo Vieira com Agência Brasil
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