Segundo fontes, “o grampo foi no PABX do Palácio. No áudio completo, de 1m30s, isso fica claro. Há um trecho de 30s, de quando ocorre o primeiro tom de chamada, inclusive com os sons da secretária falando algo, até o momento que o secretário do ex-presidente Lula, ‘Morais’ atende. Se o grampo fosse no celular, não seria possível gravar os tons de chamada, apenas do momento de atendimento de chamada até o telefonema ser desligado”.
Outra inquietação é que ao contrário das insinuações da grande imprensa, a conversa não revela nada comprometedor, ou algo ilícito. O conteúdo da conversa gravada apenas é uma opinião, uma conversa informal entre Dilma e Lula sobre os últimos episódios ocorridos. No fim da conversa, o ex-presidente conversa também com o então ministro Jaques Wagner. Fato que a grande imprensa tentou manipular durante todo o dia, colocando trechos fora de contexto, numa tentativa de incitar uma reação da sociedade diante da indicação do ex-presidente Lula como ministro do governo Dilma.
Entretanto, os áudios liberados nesta quarta-feira (16), após a decisão de Moro de quebrar o sigilo telefônico do ex-presidente Lula já nomeado, no mesmo dia, ministro da Casa Civil foi uma crime gravíssimo contra a segurança nacional. Um grande circo armado pelo juiz Sergio Moro, a oposição “desesperada” e com total apoio da Rede Globo, Fiesp, entre outras entidades conservadoras. Numa clara tentativa de incutir ódio e produzir uma convulsão social.
Ouçam os áudios abaixo: Na primeira ligação a conversa revela que foi realizada após a condução coercitiva do ex-presidente Lula na Polícia Federal no dia 4 de março deste ano. Na segunda ligação, o áudio foi gravado nesta quarta-feira (16).
Resposta do Planalto
O Palácio do Planalto, em nota divulgada, repudiou “com veemência” a divulgação da conversa entre a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula e diz “ver nela uma afronta de direitos e garantias da Presidência da República.”
Segundo o governo, “uma vez que o novo ministro, Luiz Inácio Lula da Silva, não sabia ainda se compareceria à cerimônia de posse coletiva, a Presidenta da República encaminhou para sua assinatura o devido termo de posse. Este só seria utilizado caso confirmada a ausência do ministro”.
Ainda de acordo com a nota emitida pela assessoria de Dilma, o governo irá à Justiça contra Moro: “Todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis serão adotadas para a reparação da flagrante violação da lei e da Constituição da República, cometida pelo juiz autor do vazamento”.
Portal Vermelho
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