Em depoimento ao Ministério Público Estadual, o projetista da barragem de Fundão, Joaquim Pimenta de Ávila, afirmou que a mineradora Samarco o pressionou a emitir um documento fora das especificações na etapa inicial da construção da represa, antes de sua conclusão. A barragem rompeu em Mariana em 5 de novembro, causando ao menos 17 mortes.
Aos promotores, Ávila afirmou que o projeto inicial previa um modelo de drenagem que apresentou problemas em 2009, provocando pressão excessiva na barragem. Isso obrigou a represa a ser esvaziada por bombeamento, com a construção de um aterro próximo.
Ele disse ainda ao MP que a partir de 2014 fez seis inspeções na barragem. Em uma delas, em 4 de setembro daquele ano, foram encontradas trincas na represa cuja geometria “caracterizava uma grande extensão com movimento típico de escorregamento o que, muito provavelmente, teria sido ocasionado pela ocorrência de liquefação (aumento na quantidade de água)”.
Brasil 247
Gente boa do Blog, o tão esperado e querido Motocross de Três Ranchos está de…
Confira a programação para o GP Três Ranchos de Motocross Atenção, apaixonados por adrenalina e…
Padilha rebate Jojo Todynho na defesa do SUS: “Tiro saiu pela culatra” “Nos últimos…
Professores de SP entram em greve contra retrocessos de Ricardo Nunes Profissionais da rede…
Salário mínimo tem maior valorização com Lula e pode chegar a R$ 1.630 em 2026…
Câmara aprova aumento de pena para injúria racial contra mulheres e idosos Proposta relatada…