Gente boa do Blog, professor que se preze e que tem um pouquinho daquele negócio na cara, certamente ficou com vergonha ao ver o que os estudantes de São Paulo fizeram para barrar o projeto de “reordenamento” escolar na maior cidade do Brasil.
Eles conseguiram e colocaram o governador Geraldo Alckmim na parede.
Da mesma forma, centenas de estudantes de Goiânia ocuparam várias escolas para se posicionar e mostrar que são contra o projeto de entrega dos colégios a Organizações Sociais (OS) em curso pelo governo de Marconi Perillo.
Pouquíssimos professores tiveram coragem de mostrar a cara e de dizer que são contra a terceirização, privatização ou qualquer outro nome que queiram dar a mais essa trapalhada.
Pois bem, é o caso que merece um estudo aprofundado, as causas que fizeram com que os professores de Goiás ficassem tão apáticos diante de situação que certamente lhe trarão prejuízos, sem falar claro nas mazelas que trará aos estudantes, pais e comunidade escolar.
O Sintego, sindicato dos professores da rede estadual de Goiás, bem que tenta, mas não consegue mobilizar, e muito menos mexer com a categoria.
O que será que está acontecendo?
Quem souber que responda.
STF condena mais 14 réus pelos atos antidemocráticos que recusaram acordo com o Ministério Público…
Nota: Bolsonaro deve explicações ao Brasil, além de pagar pelos seus crimes Punição para todos…
20 de novembro: Um chamado à luta por espaços de poder e representatividade É essencial…
Boletins de crimes raciais crescem 968,5% em SP, aponta relatório Ouvidoria das Polícias estadual…
Plano para assassinar Lula foi discutido na casa de Braga Netto, diz Cid PF…
Mercado de trabalho, a evidente discriminação e desigualdade racial É preciso desenvolvimento com valorização…