Já o total de ocupados (22,525 milhões) também não variou no mês e caiu 3,7% em relação a novembro do ano passado, com menos 858 mil pessoas empregadas. Isso também aconteceu com o emprego formal: o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,280 milhões) ficou estável de outubro para novembro e diminuiu 1,6% ante igual mês de 2014 – são menos 540 mil empregados registrados. A população economicamente ativa (PEA) não variou, o que reduziu a pressão sobre a taxa.
De janeiro a novembro, a taxa média de desemprego é de 6,9%, equivalente à de 2010 e acima do período 2011-2014. É a maior da série desde 2009 (8,2%).
Os empregados com carteira representam 50,1% dos ocupados nas seis regiões. Eram 50% em outubro e 50,5% em novembro do ano passado.
Também na comparação com 2014, a indústria eliminou 315 mil vagas, retração de 8,8%. O comércio fechou 140 mil (-3,2%) e o segmento de serviços prestados a empresas 141 mil (-3,7%). Nenhum setor abriu postos de trabalho.
Estimado em R$ 2.177,20, o rendimento médio caiu 1,3% no mês e 8,8% em 12 meses. E a massa de rendimentos (R$ 49,7 bilhões) caiu 0,9% e 12,2%, respectivamente.
Fonte: Rede Brasil Atual
STF condena mais 14 réus pelos atos antidemocráticos que recusaram acordo com o Ministério Público…
Nota: Bolsonaro deve explicações ao Brasil, além de pagar pelos seus crimes Punição para todos…
20 de novembro: Um chamado à luta por espaços de poder e representatividade É essencial…
Boletins de crimes raciais crescem 968,5% em SP, aponta relatório Ouvidoria das Polícias estadual…
Plano para assassinar Lula foi discutido na casa de Braga Netto, diz Cid PF…
Mercado de trabalho, a evidente discriminação e desigualdade racial É preciso desenvolvimento com valorização…