O governo de Dilma Rousseff sinalizou que não vai apoiar a proposta do novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, de pedir a suspensão da Venezuela do Mercosul.
Logo após sua vitória nas urnas, o sucessor de Cristina Kirchner disse que solicitará na próxima cúpula que seja aplicada a cláusula democrática contra a Venezuela pela “perseguição aos opositores e à liberdade de expressão”.
Para Dilma Rousseff, os sócios do bloco precisam trabalhar juntos para torná-lo mais robusto e espera que Macri deixe seus próprios interesses de lado para privilegiar o que é melhor para a união aduaneira.
O Paraguai chegou a ser afastado do bloco temporariamente, há cerca de três anos, devido à destituição do então presidente Fernando Lugo pelo Congresso daquele país. A saída de Lugo foi considerada um golpe branco da oposição, que acabou elegendo o atual presidente Horácio Cartes.
Brasil 247
STF condena mais 14 réus pelos atos antidemocráticos que recusaram acordo com o Ministério Público…
Nota: Bolsonaro deve explicações ao Brasil, além de pagar pelos seus crimes Punição para todos…
20 de novembro: Um chamado à luta por espaços de poder e representatividade É essencial…
Boletins de crimes raciais crescem 968,5% em SP, aponta relatório Ouvidoria das Polícias estadual…
Plano para assassinar Lula foi discutido na casa de Braga Netto, diz Cid PF…
Mercado de trabalho, a evidente discriminação e desigualdade racial É preciso desenvolvimento com valorização…