Lula vem estudando há algum tempo a hipótese de se colocar mais claramente como pré-candidato à Presidência da República. É o que afirma a colunista Mônica Bergamo. Segundo ela, o ex-presidente já discutiu o assunto com lideranças do PT e com interlocutores que o ajudam a analisar o quadro político.
Há um mês, em entrevista a uma rádio de Minas Gerais, ele deixou claro seu interesse por 2018. “Se for necessário, eu vou para a disputa”, afirmou.
Na coluna, a jornalista expõe os argumentos dos aliados petistas a favor e contra a ideia:
AVANÇAR
Os que defendem que ele se lance pré-candidato argumentam que Lula já é alvo tanto de parte da mídia quanto da oposição, justamente pela certeza que os adversários têm de que ele concorrerá à sucessão de Dilma em 2018. Ou seja, o ex-presidente tem o ônus de ser candidato –está sempre na mira–, mas não tem o bônus, que seria viajar o país “vendendo esperança”, diz um petista.
PIOR IMPOSSÍVEL
Já sobre a possibilidade de uma pré-candidatura atrapalhar Dilma, interlocutores dizem que não há como enfraquecer um governo que já se mostra muito fragilizado. Ou seja, pior do que está não fica. “Ele é muito mais cuidadoso com a Dilma do que ela com ele”, afirma um lulista que já participou dos debates no Instituto Lula.
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