Desde segunda-feira (21), a Agrodefesa e o Procon de Goiânia estão realizando ampla fiscalização nos açougues e supermercados da cidade. O foco da ação, ao que parece, é a verificação da origem das carnes comercializadas, além de se averiguar como os produtos estão acondicionados e sua manipulação.
Acompanhado do Procon, a Agrodefesa, através da campanha “Goiás Contra a Carne Clandestina”, visa assegurar que os consumidores adquiram produtos de procedência confiável e livres de contaminação. Essa informação é repassada pelo site do departamento.
Comerciante e vereador pelo município, Daniel do Floresta (PMDB) usou a tribuna da Câmara, durante a 34ª sessão ordinária do ano, ocorrida nesta terça-feira (22), para reclamar da atuação e imposições dos membros do Procon, especialmente.
Ele contou que diferente das fiscalizações aqui desenvolvidas por órgão locais, os agentes da capital usam de “grosserias” e não são nada flexíveis. “Eles não querem saber se foi o cliente que danificou uma lata, por exemplo. Vão entrando, nem fala com a gente e multam mesmo, arrecadam mesmo. Muitos comerciantes estão reclamando do trabalho deles, e eu fechei um dos meus supermercados por causa disso”.
Indagado se discorda do rigor aplicado pelos fiscalizadores, Daniel explicou até achar importante que a vistoria nos referidos estabelecimentos comerciais seja minuciosa, “mas que eles nos tratem bem e entendam como funciona o comércio. Para você ter uma ideia, eles não querem mais que seja vendido carne temperada, talvez por questões sanitárias, vai saber. Só que eles se esquecem que esse tipo de produto ajuda a população porque muita gente não tem tempo, ele leva pra casa e logo prepara, além do que é a população que pede ao comerciante esse tipo de coisa. Então eles têm que entender isso e peço mais educação da parte deles”, acrescentou.
A fiscalização conjunta dos departamentos termina hoje e detalhes da operação ainda não foram divulgados, o que acontecerá amanhã.
A campanha é composta de duas fases, uma fiscalizatória e outra, posterior, com o desenvolvimento de ações de educação sanitária e de adequação dos estabelecimentos e orientação aos produtores. Catalão enfrenta a primeira etapa no momento.
Por: Gustavo Vieira/Foto: reprodução
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