O ministro salientou que o objetivo de não haver registro impresso é reduzir a interferência no direito inalienável de voto do cidadão, evitando fraudes e o chamado “voto de cabresto”.
“A questão do voto impresso tem que se lembrar que toda a concepção da urna eletrônica se baseou em acabar com a intervenção humana, a intervenção humana que não deixa digitais muitas vezes”, afirmou Toffoli após ser reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O presidente do TSE é possível fazer auditorias do resultado eleitoral, mesmo que não haja recibo em papel. “Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e identificar se houve algum tipo de problema. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária ao voto impresso”, enfatizou.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto no último dia 16 de junho como parte da reforma política. Por se tratar de emenda à Constituição, o tema deverá ser votado em segundo turno na Câmara para depois seguir para apreciação no Senado.
Portal Vermelho
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