Desde o ventre materno, passando pelo nascimento, crescimento, desenvolvimento e morte, se tem um coisa que todos fazem é gastar. E tratando especialmente dos gastos com a morte, os lucros no setor são astronômicos.
Em 2001 os ganhos dos cemitérios pelo país alcançou cerca de R$ 1 bilhão de reais, e em 2011 as empresas de atividade funerária tiveram uma receita operacional líquida R$ 2 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas do setor (Abredif).
Mas afinal, quanto custa morrer? Quem perde um ente querido hoje em dia precisa desembolsar cerca de R$ 90,00 para o sepultamento simples, com cobertura de terra. Para um túmulo carneiro – revestido de cimento –, com tampa e gravação do nome, o valor pode passar dos é R$ 400,00. Nesses dois casos, a família tem certo período para adquirir o terreno, por aproximadamente R$ 300,00. Para adquirir uma galeria familiar, com espaço para quatro sepultamentos imediatos, o valor para a compra do terreno é de R$ 800,00 e a construção em alvenaria pode custar mais de R$ 2 mil. No total, considerando diferentes personalizações, familiares precisam desembolsar em média R$ 3,5 mil.
Vale lembrar também o famoso “paletó”, conhecido como urna ou mesmo caixão. O valor inicial gira em torno dos R$ 500 (simples) e muitas vezes está incluso nos serviços póstumos.
E os gastos não param aí. Para fazer o velório em uma capela ou local público, os valores do aluguel do espaço variam entre R$ 100 e R$ 315. Mas ainda há a taxa de sepultamento. Nos cemitérios públicos, ela custa R$ 90. Se a pessoa já tiver o jazigo e for fazer um novo enterro no local, o custo é de R$ 80 para abertura e fechamento da gaveta. E se precisar retirar um corpo para sepultar outro, a taxa de exumação é de R$ 150.
Preços da cremação começam em R$ 2,5 mil, só que como o serviço não é oferecido na cidade a família do falecido terá que transladar o corpo para um local que realize o atendimento.
São tantos os custos, taxas e outros que envolvem a morte que o cidadão leva vantagem se deixar de lado o preconceito sobre o assunto e começar a planejar seu enterro o quanto antes. Os planos funerários evitam burocracia na hora do adeus e os valores são bem em conta, variando em menos de R$ 50/mês os mais baratos.
Os valores aqui mostrados são variáveis e colhidos de diferentes pontos comerciais do ramo.
Por: Gustavo Vieira
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