Segundo o jornalFolha de S. Paulo, Tchello, como é conhecido o fotógrafo, era um grande fã do governador, a ponto de ter tatuado no braço “100% Beto Richa”. Mas, após os escândalos atingirem o tucano, foi marginalizado publicamente por Richa. Renegado, trocou a marca na pele por “100% família” e assinou o termo de delação premiada para contar o que sabe. Até o último domingo (7), ele havia prestado sete depoimentos aos promotores que atuam nos três casos.
O fotógrafo, preso por suspeita de se beneficiar da rede de exploração sexual, foi quem contou às autoridades sobre a “enorme influência” de Luiz Abi Antoun nos esquemas de corrupção. Abi é primo “distante” de Beto Richa. O empresário e a esposa já tiveram uma universidade em parceria com a mulher do governador tucano.
De acordo com as investigações, Abi é pivô de uma organização criminosa que fraudou uma licitação do governo estadual para fazer a manutenção dos veículos oficiais. Ele, segundo o fotógrafo, era responsável por recolher fundos para a campanha de Beto Richa. O governador e o PSDB do Paraná negam a informação.
Ainda de acordo com a Folha, “Caramori é tipo um faz-tudo”. Circulava pela Receita Fiscal do Estado, atuou na Casa Civil de Beto Richa, na Secretaria de Governo e na Governadoria. Só foi exonerado em janeiro passado, após ter sido preso por exploração de menores. Ele delatou outros membros da fraude fiscal.
Portal Vermelho
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