Como ocorreu no dia anterior, durante a manifestação desta quarta-feira (29), os professores da rede de ensino estadual foram reprimidos com um forte aparato policial que usou bombas de efeito moral, spray de pimenta, balas de borracha e gás lacrimogêneo para conter a manifestação. O Centro Cívico se tornou uma praça de guerra, cercado pela tropa de choque da Polícia Militar e com vários feridos.
Os gases produzidos pelas bombas jogadas pela PM, em frente à Assembleia, prejudicaram o andamento dos trabalhos da Casa, que teve de paralisar o debate do projeto. Poucos minutos depois, mesmo com o barulho de bombas e gritos do lado de fora, a sessão foi retomada.
Segundo a guarda municipal, pelo menos 100 pessoas ficaram feridas, entre elas, 42 precisaram de atendimento médico. Ainda não há informações sobre o quadro de saúde dos feridos. Nas redes sociais há muita troca de informações desencontradas, inclusive sobre uma possível morte de um manifestante, mas nada ainda confirmado por autoridades.
Na segunda-feira (27) foi aprovada, em primeiro turno, as mudanças previdenciárias dos servidores, em uma sessão que teve 31 votos favoráveis e 20 contrários.
O projeto de lei muda a fonte de pagamento de mais de 30 mil beneficiários para o Fundo Previdenciário e divide com os servidores o pagamento das aposentadorias, já que o fundo é composto por recursos do Executivo e do funcionalismo.
Mais imagens do confronto estão disponíveis em Fotos Públicas.
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