O Jornal Anhanguera 2ª edição, da TV Anhanguera, reportou ontem (25) um caso em que uma criança de apenas 3 anos estaria recebendo atendimento supostamente inadequado em uma clínica de Goiânia. O vídeo feito pela avó do menino circula pelas redes sociais e agora chegou ao 11º Conselho Regional de Fisioterapia Ocupacional de Goiás e do Distrito Federal (Crefito).
Moradores do distrito de Santo Antônio do Rio Verde, distante cerca de 70 quilômetros de Catalão, o garoto e a avó seguem uma vez por semana para a capital em busca de tratamento fisioterápico. A criança é portadora de hidrocefálica, paralisia cerebral e toxoplasmose.
Em resposta ao jornal por meio de nota, o Crefito informou que já apura o caso e que as imagens do vídeo são incompatíveis com o tratamento de crianças, supostamente feito por um profissional não habilitado em fisioterapia ou em terapia ocupacional. Ainda segundo o comunicado, as imagens causam “muito estranhamento” a todos os profissionais.
Diretora do Centro Brasileiro de Reabilitação e Apoio ao Deficiente Visual (Cebrav), clínica onde ocorreu o fato, Maria Eugênia Teixeira da Silva diz que considera o procedimento normal. Segundo ela, o menino até apresentou melhoras.
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Por: Gustavo Vieira com informações do JA 2ª Edição
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