Renan citou, como exemplo, entras as propostas de atendimento à sociedade, a reforma política. “Me empenharei pessoalmente para evitar a sanha obscena dos extremistas que tem desprezo pela democracia”, disse, criticando as manifestações – nas redes de computadores e nas ruas – que defendem o obscurantismo. “Nada justifica o arbítrio. Cercear a democracia é caminho para indigência institucional”, afirmou.
Ele declarou que vai trabalhar, junto com os demais senadores, pela estabilidade econômica do país, anunciando que “conduzir o Senado me honra muitíssimo e me obriga a redobrar trabalho, triplicar o ânimo e quadruplicar a vontade de acertar para corresponder ao crédito que me foi concedido pelos senadores.”
E anunciou, para esta segunda-feira (2), uma reunião com o presidente eleito da Câmara dos Deputados “para afinarmos agenda comum que acelere processo legislativo que contribua para melhorar o ambiente de negócio para que a Câmara possa deliberar sobre as matérias aprovadas no Senado.”
Renan Calheiros anunciou como pauta importante a ser apreciada no Senado as medidas econômicas “que permita o Brasil crescer sem abrir mão das conquistas obtidas até aqui. Não seremos levados de volta a exclusão e escassez”, afirmou, enfatizando que “o Brasil quer mais.”
Ele agradeceu os seus apoiadores e, dirigindo-se ao candidato derrotado, destacou que “as disputas robustece a democracia e engradece quem delas participa. A disputa agora é passado e todos nós ansiamos pelo futuro. Serei presidente de todos os senadores. Como demonstrado nos últimos anos, vamos trabalhar pela independência do Senado e coletivização das decisões. As medidas serão tomadas de forma coletivas, sem ser monocráticas ou arbitrária, buscando o consenso até o limite.”
O presidente eleito do Senado disse ainda que “o entendimento nunca será em detrimento dos que podem menos pela força dos que podem mais.”
O novo presidente do Senado marcou para terça-feira (6) a eleição dos demais integrantes da Mesa. Ele ouviu os apelos de líderes que pediram mais tempo para buscar acordos e definir uma chapa única para os dez cargos: duas vice-presidências, quatro secretarias e quatro suplências. Se a tentativa não for bem-sucedida, cada cargo deve ter uma eleição separada.
Portal Vermelho
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