Integrantes da Associação dos Feirantes do Município de Catalão (ASFEC) realizaram no início desta manhã, 26, uma pequena manifestação em frente à Prefeitura para pedir providências com relação a organização da feira livre realizada todos os domingos na Praça Duque de Caxias, no bairro Nossa Senhora de Fátima, como também para exigir segurança por parte da polícia e fiscalização contínua dos produtos ali comercializados.
Além disso, eles demandaram a garantia de poder trabalhar no local já é que do conhecimento dos ambulantes, segundo contaram, a possibilidade da extinção da feira.
Membro da ASFEC, João Belchior da Silva contou à reportagem que a ele e seus colegas foi imposto que tão logo comparecessem à Prefeitura para a regularização da atividade, “mas não nos explicaram nada direito. Só sabemos que se não fizéssemos isso, não poderíamos trabalhar na feira de domingo correndo o risco de termos nossos produtos apreendidos. O que sei é que estão querendo que lá seja vendido somente produtos hortifruti e granjeiros, e isso é inaceitável. Muito vendedores seriam prejudicados com isso”, contou.
O grupo foi rapidamente atendido pelo secretário municipal da Administração, Marcos Antônio Jorge Dahas, que se prestou a ouvir as reivindicações dos associados e a atender dentro do possível seus interesses. “É a primeira vez que a Prefeitura está dialogando com os ambulantes da feira que estão pedindo que a Prefeitura adeque a atividade deles. Vamos cadastrar todos e cada um terá seu lugar fixo, não vamos permitir que qualquer um chegue e lá se instale e vamos impedir que os carros de quem quer que seja fiquem estacionados na praça, o que dificulta o transitar dos consumidores, entre outras coisas”.
Com relação a colocação do feirante sobre a possibilidade do impedimento da comercialização de produtos que não hortifruti e granjeiros, o secretário categoricamente explicou que essa informação não é procedente e que a feira é livre e é regimentada por um estatuto, o que garante que os vendedores comercializem os mais variados produtos
Um segundo encontro deve ser realizado entre as partes ainda nesta semana e Dahas observou também a necessidade de policiamento na feira, uma vez tendo recebido a denuncia de que drogas estão ali sendo comercializadas. “Mas essa questão cabe às policiais e o que temos que fazer é denunciar. Esse caso não é de responsabilidade da Prefeitura”, conclui.
Por: Gustavo Vieira
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