Este decreto, explicou, estará contemplado em uma una lei especial que será discutida na Assembleia Legislativa da Bolívia, e tem a finalidade de celebrar o dia em que os movimentos sociais bolivianos se libertaram do neoliberalismo.
“Por isso, com os movimentos sociais, decidiu-se mediante uma lei nacional, que a Assembleia Plurinacional aprovará a proclamação do 17 de outubro como Dia da Dignidade Nacional”, afirmou o mandatário durante um encontro com movimentos sociais.
Igualmente, exortou o povo, os coletivos e as organizações sociais, a se mobilizarem no próximo dia 17 de outubro para recordar seus antepassados, e aqueles que deram suas vidas pela libertação do povo boliviano.
Evo antecipou que se prepara um grande evento para a data. “Companheiros, é um outubro de luz e esperança”, acrescentou.
Evo Morales confirmou que é candidato à reeleição. As eleições presidenciais na Bolívia serão em 5 de outubro de 2014. O anúncio foi feito no sábado pelo partido Movimento Ao Socialismo (MAS).
Em um ato da plenária nacional ampliada do MAS, com a presença de mais de mil delegados, o mandatário se comprometeu a fortalecer os programas sociais para seguir lutando contra a pobreza e o neoliberalismo que ataca a nação.
O líder boliviano é o primeiro mandatário de origem indígena na história de seu país e conseguiu atrair a atenção do povo por suas propostas de realizar mudanças radicais nas estruturas nacionais em vários setores.
Cubadebate
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