“Para combater o Estado Islâmico (EI) também é necessário denunciar os que financiam e armam essa organização terrorista”, manifestou o servidor público em uma entrevista à emissora al Ikhbariya.
Al Zoabi acusou Israel, a Arábia Saudita, Catar, Turquia e Jordânia, entre outras nações, de apoiar os grupos armados presentes na Síria.
“Tev Aviv não cumpre nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU que não responda a seus interesses e da mesma forma que o restante desses países treina os extremistas e facilita sua entrada na Síria”, sublinhou.
O ministro destacou que qualquer estratégia para lutar contra esse flagelo deve cortar as vias de fornecimento de armas e fundos, bem como qualquer patrocínio a esses grupos.
“O terrorismo em todas suas manifestações é condenável, independentemente de sua localização geográfica e da identidade das vítimas”, assegurou.
Também defendeu uma maior cooperação entre os governos de Damasco e Bagdá para enfrentar o flagelo, em especial o EI, grupo que controla grandes áreas em ambos países.
O Ministro assegurou que o povo sírio, junto a suas autoridades, vencerá os grupos extremistas. Mais de 200 mil pessoas morreram na Síria e milhões foram obrigadas a abandonar seus lares desde o início do conflito, em março de 2011.
Fonte: Prensa Latina
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