Recente reportagem do Bom Dia Goiás, telejornal da TV Anhanguera, chamou atenção para a valorização dos preços dos imóveis em Goiânia. De acordo o informado, o preço do metro quadrado na capital registrou alta de 12,7% no acumulado de 2014, o maior entre 20 cidades brasileiras, de acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado deixou a maior cidade do estado com valorização bem acima da média nacional, que ficou em 6,7%, e da inflação, estimada em 6,4%.
Não muito longe disso e para uma cidade do interior, Catalão registra alguns dados que se remetem a metade dos valores praticados em Goiânia. É o que afirmou o corretor de imóveis com 25 anos de experiência no ramo, Antônio Borges Costa,
Segundo ele, o número de grandes empresas, a oferta de emprego com ótimos salários, o aumento populacional tendo as universidades como importantes contribuidoras, a pujança na agricultura e outros, são fatores primordiais para explicar as taxas cobradas em Catalão. “O m² na área central e em demais pontos de valorização para comércio chega a R$ 2.000. Ou seja, metade do que é cobrado na capital. Já o m² para residência está numa média de R$ 800, mas em alguns locais os preços podem se equiparar aos custos de ponto de venda. Isso vai depender muito de cada cidade e local”, contou.
Ao telejornal, o presidente do Sindicato da Habitação do Estado de Goiás (Secovi Goiás), Isnard Borges Machado, disse que a qualidade de vida oferecida reflete na valorização do preço dos imóveis. Conclusão essa também sustentada por Antônio Borges. “A qualidade de vida em Catalão melhorou bastante e a lei da oferta e da procura influencia bastante nos custos”.
A cidade que tem o m² mais caro do país é o Rio de Janeiro, chegando a R$ 10.893. São Paulo vem em sequência (R$ 8.351) e Brasília ocupa o terceiro lugar (R$ 8.143).
Não indo de encontro com a boa notícia, vários corretores de imóveis na cidade se queixaram que, enquanto Goiânia registrou aumento no preço do m² e valorização acima da inflação, em Catalão não houve acréscimo algum no setor havendo queda nos valores do acumulado de 2014. Eles não souberam precisar essa baixa. “Sei que vendi a metade no ano passado, se comparado a 2013”, disse outro corretor imóveis.
Por: Gustavo Vieira
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