A promotora de Justiça Márcia Cristina Peres instaurou inquérito civil público visando apurar possíveis condutas ilícitas, em especial atos de improbidade administrativa, envolvendo a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) e a empresa Araguaia Engenharia em Goianésia e uma moradora do município.
Conforme já apurado pelo MP, mão de obra do serviço público foi utilizada para reformar um imóvel particular. Consta que em, pelo menos três dias, no mês de março, empregados da Araguaia Engenharia, empresa contratada pela Agetop para realização de obras na GO-338, trabalharam numa propriedade no Jardim Esperança, em Goianésia.
A proprietária do imóvel, Tatiane Pereira, trabalhava como assistente administrativa no escritório da empresa Araguaia. Na propriedade, ficam uma casa – que estava alugada para a referida empresa – e um barracão, onde foi realizada a reforma por empregados da construtora.
A promotora requisitou da empresa cópia do contrato de trabalho firmado com Tatiane para o cargo de assistente administrativo, a relação nominal e endereço de todos os empregados que trabalharam em Goianésia em 2014, entre outras informações. (Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)
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