A Universidade Federal de Goiás, Campus Catalão, conta atualmente com 21 cursos de graduação nas diversas áreas do conhecimento humano. E são eles: Engenharia de Minas, Civil e de Produção; Enfermagem, Ciências Sociais, Administração, Educação Física, Química, Matemática, Matemática Industrial, Ciências Biológicas (licenciatura e bacharelado), Geografia (licenciatura e bacharelado), História, Letras (português e português/inglês), Pedagogia e Psicologia.
Com essa gama de cursos e uma imensa estrutura laboratorial e física, dificilmente vista fora dos grandes centros do Brasil, é que professores e alunos da universidade reivindicam ao governo a implantação do curso de medicina, prometido pela presidenta Dilma Roussef (PT).
Colocada ontem em frente à instituição essa faixa (foto) é resultado de uma luta que tem calejado àqueles que defendem a vinda do curso para o Campus em Catalão, mas que nem por isso esmorecem em busca do objetivo. Ela é direcionada também ao reitor da UFG, Edward Madureira Brasil, que, diga-se de passagem, é filiado ao partido de Dilma. Petistas vislumbram em Edward a possibilidade de ele ser um nome forte na política o que pode ser uma peça importante na conquista desse objetivo.
O professor do curso de graduação e mestrado em Geografia da UFG-Catalão, José Henrique Rodrigues Stacciarini, explica por meio de nota que isso é uma cobrança ao governo Dilma – que prometeu levar cursos de medicinas para diversas partes do interior deste país que tanto sofre com a constante falta de médicos para atender 113 milhões de brasileiros (classes C, D e E) que não possuem plano de saúde e, por isso, sofre muito pela falta de mínimos cuidados de apoio médico curativo e/ou preventivo adequado.
Por tudo isso, solicitamos de Vossa Senhoria [Dilma] apoio na direção de socializar essa causa de grande envergadura social e humanitária. Assim, caso possa, esperamos a publicitação de um dos exemplares desta faixa neste conceituado meio de comunicação catalano.
Em nome de milhões de brasileiros que terão uma vida melhor dentro da futura década, antecipadamente agradecemos.
Desde o surgimento do Campus em Catalão, em 1983, que essa causa é estudada e sustentada por muitos que acreditam na possibilidade. Ao que parece a Edward cabe à tarefa de comunicar a presidenta dos anseios da comunidade acadêmica e população em geral – não só de Catalão, mas de toda a região sudeste de Goiás que conta com cerca de meio milhão de moradores.
Por: Gustavo Vieira
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