“Se isso acontecesse arrastaria tudo o que estivesse pela frente – vegetação, pessoas, carros, casas – e ao se encontrar com a represa do Clube do Povo as coisas seriam ainda piores. Praticamente toda a extensão da Avenida Raulina seria devastada, pessoas morreriam e os prejuízos seriam enormes. Em prevenção a isso vimos à necessidade de tal interferência”.
Silas José Tristão – Fiscal da secretaria municipal de Meio Ambiente de Catalão (SEMMAC)
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