A inserção de 30 segundos, que aparece nos intervalos comerciais, está sendo comentada pelos principais meios de comunicação como uma ofensiva de Dilma à sua principal adversária. Neste contexto, a peça publicitária esclarece as reais pretensões da coligação de Marina que propõe que os bancos assumam o poder sobre a economia do país. O locutor do comercial diz que a autonomia do Banco Central “significaria entregar aos banqueiros um grande poder de decisão sobre sua vida e de sua família.”
Primeiro, aparecem banqueiros felizes numa reunião. Em seguida, surge uma família típica brasileira com mesa farta. Enquanto o locutor vai dizendo que o poder dos bancos aumentará por causa da proposta de Marina Silva de dar autonomia ao Banco Central, a comida vai sumindo dos pratos e da mesa, representando, de forma simples, como os juros altos, o desemprego e os salários desvalorizados se refletem na vida das pessoas, principalmente as de baixa renda.
“Marina tem dito que, se eleita, vai fazer a autonomia do Banco Central. Parece algo distante da vida da gente, né? Parece, mas não é… Isso significaria entregar aos banqueiros um grande poder de decisão sobre sua vida e de sua família. Os juros que você paga… seu emprego, preços e até salário…”, diz o texto da propaganda.
Portal Vermelho
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