“O que o Brasil de hoje mais precisa é discutir o futuro”, diz Dilma

Em programa eleitoral exibido na noite deste sábado (23), a candidata à reeleição, Dilma Rousseff, mostrou os avanços que o Brasil conquistou nos últimos 12 anos com o seu governo e o do ex-presidente Lula.

Por Mariana Serafini, do Vermelho

 

De forma humana e realista o programa mostrou histórias de “gente de verdade” que mudou de vida graças aos programas sociais desenvolvidos por Lula e Dilma. São inúmeros os casos de “filhos e filhas de pedreiros” que tiveram a oportunidade cursar o ensino superior e se tornaram doutores ou doutoras.

O programa lembrou o período em que a distância entre as classes sociais era gritante e o trabalhador não tinha acesso ao ensino superior, à casa e carro próprios ou viagens de avião. Serviços que hoje fazem parte do cotidiano das classes menos abastadas. “Quem é mais jovem talvez não lembre o quanto o Brasil mudou nos últimos 12 anos, mas seus pais com certeza se lembram daquele tempo em que os pobres não podiam sonhar. Sei que ninguém vive de passado, e o que o Brasil de hoje mais quer e precisa é discutir o futuro”, diz a presidenta.

Durante os governos de Lula e Dilma, 36 milhões de brasileiros saíram da miséria, e o Governo Federal seguiu investindo para que essas pessoas pudessem melhorar de vida através da educação, da aquisição da casa própria e de acesso aos serviços públicos de qualidade.

Em 2002, o Governo investia R$8,2 bilhões no Pronaf (Programa de Apoio a Agricultura Familiar), passados 12 anos, os investimentos aumentaram em 194% e hoje atingem a cifra de R$24 bilhões. Atualmente a agricultura familiar gera mais de 12 milhões de empregos e já é responsável por mais de 70% dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros.

O Pronatec já é responsável pela formação de mais de 8 milhões de jovens e grande parte deles está inserida no mercado de trabalho. Com isso, apesar da crise econômica que abala outros países no mundo, o Brasil gerou mais de 20 milhões de postos de trabalho e vive uma situação de pleno emprego.

Dilma e Lula criaram 18 universidades federais, e ampliaram os programas de acesso ao ensino superior. Em 2002 o Brasil tinha 3,5 milhões de universitários, hoje são mais de 7,1 milhões. “Negro, favelado e faminto eu me formei médico. Isso antigamente não era possível, hoje é. E eu só cheguei onde eu cheguei por causa do Prouni. Pobre hoje nesse país tem vez e tem vez através da educação”, contou Cícero Batista, médico de família humilde do interior do Piauí.

E enquanto ampliava o acesso à educação, Dilma transformou o país num gigantesco canteiro de obras. São inúmeros os investimentos em todas as regiões do Brasil, na área de transporte e geração de energia, com a construção de e ampliação de rodovias, ferrovias e usinas.

Lula e Dilma acreditaram no povo brasileiro e deram a oportunidade para que ele se desenvolvesse de forma plena. “Não há força capaz de impedir o Brasil de viver um novo ciclo de desenvolvimento porque nós somos um povo de fibra. Queremos sempre mais e melhor. Avante, Brasil”, encerrou a presidenta.

Assista ao vídeo na íntegra: 

 

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