O Banco Santander teria demitido quatro funcionários pela divulgação de polêmico informe a clientes de alta renda sobre “ameaça” com a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Segundo a revista Exame, além da superintendente Sinara Polycarpo Figueiredo, Eduardo Correia, gerente comercial da equipe que fez o relatório, e a analista que escreveu o texto também foram responsabilizados pelo Banco. Na conta da Folha de S. Paulo, mais uma pessoa ainda não identificada também foi desligada da instituição.
O banco chegou a emitir pedidos de desculpas públicos ao governo. Durante evento de educação promovido pelo Santander, no Rio de Janeiro, o presidente mundial da instituição, Emilio Botín, justificou a demissão da 1ª analista. “Enviamos uma carta à presidente. A pessoa tinha que ser demitida porque fez coisa errada”, disse. Dilma classificou de “inaceitável” e “lamentável” o que chamou de interferência do banco no campo político.
Segundo Marcos Madureira, vice-presidente de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do banco, eles foram dispensados por “desrespeitar o código de conduta interno, que proíbe os funcionários de fazer análises e posicionamentos com conteúdo político ou partidário” em nome do banco.
Brasil 247
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