O período de chuva que está cada vez mais próximo expõe os motoristas a um dos principais problemas de ruas e estradas brasileiras: a qualidade do asfalto. O resultado é um festival de buracos e acidentes.
São várias crateras que toma conta das ruas sempre que chove. Nas estradas, o problema se repete e o prejuízo não é só material acarretando também em acidentes graves e até com mortes.
Segundo um estudo realizado recentemente pela Universidade Federal de Goiás, falta qualidade no asfalto usado no Brasil. A pesquisa dá conta que a vida útil da pista deveria ser de 15 anos, mas na prática não dura cinco.
Os especialistas envolvidos na matéria alegam que a recuperação do asfalto deve começar quando aparecem às primeiras trincas, o que acaba por ser mais barato ao evitar que a pequena fissura se torne uma cratera e mais dinheiro seja investido na recuperação da via.
Em Catalão, os buracos em ruas e avenidas é problema crônico e através de convênio firmado entre Prefeitura e o Governo de Goiás por meio do Programa Rodovida Urbano, a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) vem realizando intervenções na malha asfáltica urbana para amenizar o problema.
Mas ainda falta muito para completar o recapeamento total previsto pelo governo municipal que anda a passos lentos em relação a isso, e o período das chuvas que está breve deve ser relembrado. Os locais que não foram recapeados tendem a piorar ainda mais e o constrangimento da população igualmente.
Serão investidos quase R$ 10 milhões nas obras e o projeto prevê o recapeamento de 700 mil metros quadrados de asfalto da zona urbana de Catalão (cerca de 100 km lineares), o que é visto como insuficiente para atender a contento a população no geral. Mas algumas ruas dos bairros Jardim Primavera, bairro das Américas e Vila Chaud, por exemplo, já estão recapeados.
Para acabar com os problemas dos buracos que simplesmente brotam nas vias a Prefeitura vem fazendo a aplicação de um asfalto de alta qualidade conhecido como CBUQ – Concreto Betuminoso Usinado a Quente – ou asfalto quente. Ele que é apelidado ainda de asfalto borrachudo por conter em sua composição pneus reciclado, promete ser a cura das indesejáveis e problemáticas crateras em ruas e avenidas.
Como tudo que é novo traz insegurança o jeito é esperar para ver se essa nova tecnologia que não é tão recente assim em grandes centros suporta a ação do tempo e as intervenções do homem, porque caso não aguente os buracos vão teimar em trazer transtornos à população.
Por: Gustavo Vieira
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